sábado, 13 de setembro de 2008

Ao Pablo


Nas veias de carteiro,
Há sempre um poeta.
Dos loucos perdidos,
Frases indiscretas.

No papel apenas palavras,
Muitas vezes incompreendidas,
Em outras perdidas.
Amores ilimitados.

Versos em paradoxos,
Perdidos e desesperados
De jeito ortodoxos.

A vida é igualar-se ao porto,
Onde problemas são ancorados
E os grandes poetas esquecidos.

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